Apesar da controvérsia sobre a existência ou não do Ponto G, ele existe sim.
Vários estudos já comprovaram sua existência.
O Ponto G tem este nome, em Homenagem ao médico ginecologista Ernst Gräfenberg, fisiologista da reprodução humana e primeiro a descobrir sua existência.
Por isto o Ponto G também é chamado de Ponto de Gräfenberg.
Uma das razões para ser contestado, é que o Ponto G só ganha relevo quando a Mulher está extremamente excitada. Pois o sangue ao afluir para esta área, a deixa intumescida.
Outra razão, é que ela varia de Mulher para Mulher, tanto na localização, como tamanho, textura e espessura.
A Mulher, quando excitada lubrifica sua vagina, fazendo com que o Ponto G fique proeminente,
Sua localização, na maioria das vezes, situa-se entre o útero e a entrada da vagina.
Introduzindo-se o indicador, se encontrará uma parte rugosa, mais áspera e também endurecida.
Segundo a sexóloga Débora Pádua, se Você imaginar seu canal vaginal como o mostrador de um relógio, a localização exata, seria o ponto em que ele marcasse 11 horas e 5 minutos.
O ideal é tentar encontrar este Ponto, juntamente com seu Parceiro.
Para Você ver como é difícil a nossa vida.
Se os Homens mal sabem achar nosso clitóris, imagina o Ponto G.
Fico com pena das Mulheres destes Pesquisadores que põem em dúvida a sua existência.
Quer dizer, eles acham que é como procurar um gato preto, num quarto escuro, que não está lá.
O truque é estipular um Prêmio para seu Companheiro:
Se ele achar seu Ponto G, Você vai fazer “aquilo” , todos os dias.
Nunca falhou.
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