Muitas vezes, como um gesto de carinho e intimidade, tendemos a colocar apelido em nosso Parceiro.
Parece que a conexão emocional fica mais profunda; sem falar que fornece a cumplicidade típica de um casal.
Mas uma Pesquisa feita pelo Núcleo de Pesquisa da América Latina, descobriu que este tipo de atitude pode tornar a vida sexual bem menos movimentada.
A conclusão do Estudo aponta que o uso de apelidos pode diminuir em até 78% o número de relações sexuais entre os casais.
É quase 80 vezes menos. Ninguém merece.
Acredito que tem um pouco de fundamento.
Um casal quando se trata por apelidos, parece que deixa de ser Homem e Mulher e passa a ser Parceiro / Parceiro, Amigo /Amiga, Companheiro / Companheira...
Claro que fica carinhoso e fofo. Mas o que o sexo menos precisa é de fofura.
Sexo é a festa dos sentidos. É tesão, paixão.
É algo entre Macho e Fêmea, não entre o Tchutchuco e Tcchutchuca.
Até se fosse entre tigrão e tigresa, poderia sugerir algo mais relacionado ao ato.
E eu tenho prova disso.
Desde que parei de chamar meu Parceiro de Tinho e passei a chamá-lo de Homem, parece que ele só quer. E ainda ficou com mais pegada.
O estudo ainda aponta que chamar o pênis do Homem por diminutivo, faz o Homem ter problemas de ereção.
Isso eu nunca fiz, pois seria o mesmo que chamar o Golias de Davi.
Alexandre, O Grande, fica melhor.
P.S : Quem se chama de Pai e Mãe, faz tempo que não faz sexo com um Homem ou Mulher.
Escrito por Mariana Rios Bloothemberg
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